Planejo cada ciclo da minha vida e renego as interferências.
Deleto tudo aquilo que não valeu a pena, sofro se tiver que sofrer libertando tudo que me aprisiona, abuso do desapego... não mudo de capítulo ignorando cenas, é preciso concluir as etapas sem ignorar os medos para que floresça o desejo de alçar vôo novamente.
Deleto o que me impede seguir com resignação. Admito o momento de calar porque sei elogiar em vez de criticar, pois amo, assim como sei odiar e nessa entrega morro ao invés de matar.