29 de setembro de 2010
24 de setembro de 2010
"Daí pão a quem tem fome."
O patriotismo de uma jovem de 14 anos de idade de Joinville/SP, usando a letra do Hino Nacional para mostrar seu amor pelo Brasil, redigiu uma redação que demonstra que os brasileiros verdes amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido de patriotismo.
O título recomendado pela professora foi: “Daí pão a quem tem fome.”
“Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-múndi, o nosso Brasil chorar.
O que houve meu Brasil brasileiro? Perguntei-lhe!
E ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido esparramado e verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas:
Estou sofrendo...
Vejam o que estão fazendo comigo...
Antes os meus bosques tinham mais flores e meus seios mais amores...
Meu povo era heróico e os seus brados retumbantes.
O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante...
Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes?
Eu era a Pátria amada, idolatrada...
Havia paz no futuro e glórias no passado...
Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a mãe gentil...
Eu era gigante pela própria natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem que as margem plácidas de algum ranchinho,
tenha a coragem de gritar mais alto para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro de minha flâmula...
Eu, não suportando as chorosas queixas do Brasil fui para o jardim.
Era noite e pude ver a imagem do cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado.
Pensei... conseguiremos salvar esse país sem braços fortes?
Pensei mais...
Quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz?
Voltei à sala, mas encontrei o mapa silencioso e mudo como uma criança dormindo em seu berço esplêndido."
20 de setembro de 2010
O riso das estações
Cada um de nós carrega consigo a vibração das estações e nessa sintonia buscamos entender o movimento da vida.
Há quem consiga colher flores em todas as estações, obter além da mera essência inalada e vivenciar a sensibilidade das coisas interiores.
Tal como a natureza a vida tem suas estações, momentos de contrastes, de evolução. E a cada ciclo nasce à oportunidade de renovação, assim, a primavera nos traz a delicadeza das flores. Portanto, deixe exalar sua essência...
preparando-se para a vitalidade e calor do verão executando as ações mesmo que estas sejam como o sol tropical. Permita-se viver a apoteose do outono que nos consente morrer para brotar nas novas estações e enfim, usufruirmos da tranqüilidade do inverno para elaborar conscientemente a nova direção a seguir.
preparando-se para a vitalidade e calor do verão executando as ações mesmo que estas sejam como o sol tropical. Permita-se viver a apoteose do outono que nos consente morrer para brotar nas novas estações e enfim, usufruirmos da tranqüilidade do inverno para elaborar conscientemente a nova direção a seguir.
A cada despertar das estações, não importa em qual momento, deve-se buscar o encontro consigo mesmo, comprometido com as decisões a serem tomadas.
13 de setembro de 2010
Ausência da alma
Sinto a ira ofegante se apoderar do meu ser.
E o esplendor da vida, roda em cordas mal trançadas,
quem me dera poder gotejar esta ira, ah...quem me dera.
De tão grande transborda no barril da minha covardia e padeço na angústia.
Vivo numa busca incansável por mim... de tanto me apagar, já não existo!
E agora?
Agir, tomar posse de mim... a mente vai e o corpo permanece pálido e vil.
E na ausência da alma não mais vou saber da felicidade.
O que há de novo não me interessa, preciso antes de tudo restaurar o antigo, pois sem ele...já não existo.
E o esplendor da vida, roda em cordas mal trançadas,
quem me dera poder gotejar esta ira, ah...quem me dera.
De tão grande transborda no barril da minha covardia e padeço na angústia.
Vivo numa busca incansável por mim... de tanto me apagar, já não existo!
E agora?
Agir, tomar posse de mim... a mente vai e o corpo permanece pálido e vil.
E na ausência da alma não mais vou saber da felicidade.
O que há de novo não me interessa, preciso antes de tudo restaurar o antigo, pois sem ele...já não existo.
1 de setembro de 2010
Emoções Momentâneas
No meu canteiro interior, todas as flores estão sem cor... sem vida!
O que sobressai em minha dor é a tua indiferença.
Arre, estou cansada... agonizante, entregue a esta melancolia.
Hei de arrancar-te do meu peito com bravura! Não mais quero sentir o abrigo deste teu sorriso enlevado.
Diante do meu descontentamento, vejo transitar no limiar dos meus dias, a presença e a desilusão desta
paixão mal concebida.
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